Alem da imaginaçao

O Túmulo Submerso

"Há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo Homem. É uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. É o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; e se encontra entre o abismo dos temores do Homem e o cume dos seus conhecimentos. É a dimensão da fantasia. Uma região Além da Imaginação".

Esse é o nostálgico e memorável texto de abertura de todos os episódios de uma das mais fantásticas e imortais séries de televisão de ficção científica, horror e fantasia de todos os tempos: Além da Imaginação (The Twilight Zone, 1959/1964). A introdução é narrada originalmente por seu criador Rod Serling, que também é o responsável por outra série similar do início dos anos 70, Galeria do Terror (Night Gallery, 1970/1972). Esta última, teve um filme piloto chamado "Retrato de Um Pesadelo", dividido em três episódios independentes, onde curiosamente um deles foi dirigido por Steven Spielberg em sua estréia profissional.

Novas Zonas Turisticas


Estudos preliminares elaborados pela SCT/BAHIATURSA estão identificando potencialidades no sertão baiano que justificam a estruturação de uma nova ZT nessa região, a qual já vinha atraindo fluxos turísticos expressivos nas motivações de turismo religioso e histórico-cultural, sobretudo nos municípios de Monte Santo e Canudos. Essa região foi palco de um movimento social liderado por Antônio Conselheiro, a chamada “Guerra de Canudos”, que, por sua importância, consta nos registros históricos do País e justificou a criação do Parque Histórico de Canudos, além de ter inspirado produções literárias e filmes versando sobre o tema. O termalismo é uma outra motivação que deve ser fortalecida na região, especialmente em Cipó e Canudos, onde estão localizadas duas estâncias hidrominerais que constituem o principal atrativo dessa ZT.
Inicialmente, deverão integrar essa ZT os municípios de Feira de Santana, Candeal, Serrinha, Teofilândia, Araci, Tucano, Cipó, Nova Soure, Itapicuru, Ribeira do Pombal, Banzaê, Euclides da Cunha, Monte Santo, Uauá e Canudos.

Imagem no National Geographic




O preto e a sombra linda

Fotografia do Mundo inteiro - site chamado alovelyword

Fotografias do mundo inteiro
Isto é uma preciosidade!
Espere todas as bandeira abrirem e quase todos os países do mundo
estarão à sua frente, e você poderá se distrair durante horas seguidas.
Basta clicar no país de sua preferência, o mapa deste país se
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Vai se distrair muito e conhecer lugares lindos.



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hello jackson

Uma praga chamada "desculpa"

Uma praga chamada "desculpa"

Temos visto com uma freqüência bem maior
do que aquela que se poderia desejar,
pessoas não realizarem o que lhes cabe
e tentarem justificar-se com as razões mais variadas.

Uma razão muito comum é 'não tive tempo',
embora saibamos que tempo é só questão de prioridade.
O mais interessante é que muitas dessas pessoas
só teriam que prestar contas a si mesmas e mais ninguém,
mas mesmo assim, ficam se desculpando.

Desculpa é a justificativa que damos para os outros,
ou para nós mesmos,
para deixarmos de fazer algo por medo, por comodidade,
por não o sentirmos como prioritário, importante, etc.,
mas que não assumimos a verdadeira razão dessa decisão
perante os outros e nós mesmos.

Quando a força de vontade, a determinação e a sinceridade
entram por uma porta, a desculpa sai pela outra.

Quando temos a coragem de assumir
que algo não nos é prioritário ou não queremos fazer,
a desculpa torna-se desnecessária.

Quando somos capazes de perceber a gravidade de uma situação
e temos a dignidade de não nos omitirmos,
lutamos contra a praga da desculpa e assumimos o nosso papel,
fazemos o que temos que fazer,
não empurramos a outros mediante falsas justificativas.

Quando temos uma vontade férrea
e uma determinação indestrutível para realizar algo,
a desculpa não existe, simplesmente porque
se acaso não o realizarmos
será por um motivo tão forte e tão reconhecido,
que nada será necessário dizer,
muito menos apresentar alguma desculpa.

Nesta semana, pense nisso.
Dar desculpas é um vício que muita gente tem
e às vezes nem se apercebe disso.
Tempo é, realmente, questão de prioridade
e as pessoas que vivem se desculpando
perdem a grande chance de serem vistas como proativas
e com isso impedem o sucesso que tanto desejam.

(autoria desconhecida)
***********************

Escolhas

Pedro era um tipo de pessoa que você iria adorar.

Ele sempre estava de alto astral, e sempre tinha algo positivo para dizer.
Quando alguém perguntava a ele: "como vai você?"

- Melhor que isso, só dois disso!, respondia.

Ele era gerente de uma cadeia de restaurantes, e todos os garçons seguiam seu exemplo. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Pedro, prontamente estava lá mostrando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.
Observando seu estilo, realmente eu ficava curioso. Certo dia, perguntei:
- Eu não acredito! Você não pode ser uma pessoa positiva o tempo todo! Como você consegue?
Ele respondeu:
- Toda manhã acordo e digo a mim mesmo: Pedro, você tem duas escolhas hoje:
escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral. Escolho estar de alto astral,
claro! A todo momento acontece alguma coisa desagradável; eu posso escolher ser vítima da situação ou
posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso! A todo momento alguém vem
reclamar da vida comigo; eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o
lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida.
Argumentei:
- Tá certo! Mas não é fácil assim!
- É fácil sim - disse Pedro - A vida é feita de escolhas. Você escolhe como reagir às situações.
Você escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Você escolhe estar feliz ou triste,
calmo ou nervoso. Em suma: escolhe como viverá sua vida!

Eu refleti no que Pedro disse.
Algum tempo depois, perdemos o contato, mas freqüentemente eu pensava nele quando precisava tomar alguma decisão.
Alguns anos depois, ouvir dizer que Pedro havia feito algo que nunca se deve fazer, quando se trata de restaurantes:
ele deixou a porta dos fundos aberta e, conseqüentemente, foi rendido por três assaltantes armados,
que o obrigaram a abrir o cofre do restaurante.Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão, trêmula,
errou a combinação do cofre. Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Pedro
foi encontrado rapidamente, e foi levado, às pressas, ao Pronto-Socorro local.
Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Pedro foi
liberado do hospital, com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.


Encontrei-me com Pedro 6 meses depois do acidente.
- Como vai você? perguntei.
- Melhor que isso, só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes?
Enquanto eu as olhava, perguntei o que se passou pela mente dele, quando os ladrões invadiram o restaurante.
- A primeira coisa que veio à minha cabeça foi que eu deveria ter trancado a porta dos fundos.
Quando estava baleado no chão, lembrei que tinha duas escolhas: viver ou morrer. Eu escolhi viver!
- Você não ficou com medo? Você não perdeu os sentidos?
- Os paramédicos foram ótimos. Eles ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia
ficar bem. Mas, quando eles me levaram de maca para a sala de emergência,
e vi as expressões no rosto dos médicos e enfermeiras, fiquei com medo.
Nos seus olhos eu lia: " Ele é um homem morto". Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa.
Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas. Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa.
- Sim - respondi.
Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente, esperando por minha resposta. Eu respirei fundo e respondi:

- Balas de revolver!
Enquanto eles riam, eu disse:
- Quero viver. Me operem, assim mesmo!


Pedro sobreviveu graças à experiência e habilidade dos médicos, mas também
por causa de sua atitude espetacular.
Eu aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em plenitude, viver por completo. Atitude é tudo.


Faça suas escolhas!

Escolha certo!

Acredite!

Cuida do Mais Importante

Cuida do Mais Importante

Certa vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei, de uma terra distante. Para essa tarefa recebeu o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada.

- Cuida do mais importante, e cumprirás a missão! disse o soberano, ao se despedir.

O jovem preparou seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava, sequer, em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho, e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças.

Para cumprir rapidamente a tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer.

- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém.

- Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta ele me fará!

Com o passar dos dias, sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem, simplesmente, o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, muito rápido o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal.

Depois de algum tempo ficou exausto e sedento. Para aliviar o peso que carregava já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia desfalecer a qualquer momento, e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, encontrou-o e cuidou dele.

Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta à sua cidade.Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido, e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo "fraco e doente", que recebera.

- Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e se despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.

Abatido, o jovem deixou o palácio. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia:

"Ao meu irmão, rei da terra do norte. O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem".

Saber reconhecer aqueles que verdadeiramente nos auxiliam no dia-a-dia é, sem dúvida, um grande desafio para muitos de nós.

A arte de não adoecer

A arte de não adoecer


Dr. Dráuzio Varella



Se não quiser adoecer - " Tome decisão ".
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A
indecisão acumula problemas, preocupações, agressões.
A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber
renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros.
As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e
problemas de pele.

Se não quiser adoecer - " Busque soluções ".
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.
Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo.
Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe.
Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se
transforma em doença.

Se não quiser adoecer - " Não viva de aparências ".
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão
que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc., está
acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de
barro.
Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas.
São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o
hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - " Seja honesto ".
Este fato está muito co-relacionado com o anterior. Hoje o maior foco
de ausência de saúde é nas empresas. Mas por quê?
Porque vivemos um momento delicado de falsidade/desonestidade
(marketing pessoal, intrigas, mentiras, armações, planos maquiavélicos
para 'puxar o tapete').
Nada mais doentio do que isso. Finge-se que tudo está bem.
Nada pior para a saúde das duas faces da moeda, ou seja, para quem
atinge e para quem é atingido, é essa busca desenfreada pelo materialismo.
Estamos vivendo um novo momento, onde a busca é pelo equilíbrio
espiritual. Nunca buscou-se tanto Deus, como se procura hoje. Busque a sua
" Inteligência Espiritual ".

Se não quiser adoecer - " Aceite-se ".
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que
sejamos algozes de nós mesmos. Os que não se aceitam são invejosos,
ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores.
Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom
senso e terapia.

Se não quiser adoecer - " Confie ".
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não
cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem
confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos
outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - " Fale de seus sentimentos ".
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em
doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.
Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer.
Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos
segredos .
O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - " Não viva sempre triste ".
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida
longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.


" O bom humor nos salva das mãos do doutor ".


Alegria é saúde e terapia.

Econimia Etaria - Revista Veja

Economia Etária

AOS 20 ANOS

1. Gaste menos do que ganha: quanto mais cedo você cultivar a disciplina de
poupar, menores serão os riscos de tomar decisões fi nanceiras equivocadas e de
atrasar a sua aposentadoria.

2. Poupe pelo menos 20% de sua renda bruta: aproveite que as suas
responsabilidades ainda não envolvem fi lhos e família para poupar mais. Se 20%
for muito, compense guardando parcelas do 13o salário ou do bônus, se você
receber um.

3. Contenha-se ao escolher o carro: o erro mais comum nesta idade é comprometer
a renda com o fi nanciamento de um carro caro. O preço do automóvel infl uencia
o valor do seguro, que já é mais alto para pessoas jovens.

4. Compre a primeira casa à vista: diga não àquele amigo que propôs alugar um
apartamento e fuja do fi nanciamento. Quanto mais você guardar, mais cedo
colocará as mãos nas chaves da primeira casa.

5. Invista de maneira arrojada: esse é 0 melhor momento para fazer investimentos
de maior risco, aplicando diretamente em ações ou em fundos de renda variável.
Se ocorrerem perdas, ainda haverá tempo para recuperá-las.

6. Crie um fundo de emergência: guarde dinheiro sufi ciente para cobrir dois
anos de despesas básicas. Assim, você não mexe nos seus investimentos caso
ocorra um imprevisto.

AOS 30 ANOS

1. Priorize sua carreira: essa é a melhor hora para investir no seu
desenvolvimento. Faça especialização e planeje um MBA, guardando dinheiro para
pagá-lo à vista.

2. Tire proveito das vantagens tributárias: com uma renda maior, é bem provável
que você passe a pagar mais Imposto de Renda. Conheça as possibilidades de
abatimento das quais você pode usufruir.

3. Trate seu portfólio como uma empresa: os custos de seus investimentos devem
ser avaliados e reduzidos. Evite as taxas de administração ou de performance
altas.

4. Diversifi que seus investimentos: ainda não é hora de buscar segurança, mas é
importante arriscar menos, especialmente se você já tiver casado.

5. Continue longe dos fi nanciamentos: trocar de carro ou de apartamento não
precisa ser sinônimo de endividamento. Faça aplicações separadas para cada
objetivo e só aja quando puder pagá-los à vista.

6. Some as rendas, divida os custos: quando se tem uma família, unir os
planejamentos é fundamental. Compartilhe as metas e evite que a falta de
disciplina de um atrapalhe os planos do outro.

7. Considere os filhos como projetos: na hora de estimar os custos de cada fi
lho, considere 25 anos. Entre escola, cuidados médicos, roupas e faculdade, os
pais gastarão ao longo desse período o equivalente a 1 milhão de reais com cada
um.

AOS 40 ANOS

1. Turbine sua previdência: esse é o momento certo para poupar mais,
considerando que sua carreira está próxima do auge. Direcione a maior parte de
sua remuneração variável para a previdência e os investimentos de longo prazo
que serão usados quando você não tiver mais a renda do seu salário.

2. Poupe para a saúde: escolha um fundo de investimento ou mesmo um plano de
previdência específi co para questões de saúde seja para custear o seu plano
após os 60 anos ou para uma emergência eventual. As seguradoras estimam que 65%
dos gastos com saúde que uma pessoa tem na vida ocorrerão após os 60 anos.

3. Cuidado com a casa na praia: quando os fi lhos decidem morar sozinhos, o
sonho da casa na praia ou no campo pode se tornar um tiro no pé. Muitas vezes é
difícil conseguir vender o imóvel sem ter prejuízo.

4. Invista no networking: aproxime-se das pessoas mais jovens, como um chefe bem
relacionado, e reforce os laços com os amigos da graduação e do MBA. Com um bom
networking você pode embarcar num processo de aposentadoria gradual, atuando
como consultor num primeiro momento, garantindo mais anos de geração de renda
antes de passar a depender exclusivamente das reservas acumuladas durante toda
a vida.

AOS 50 ANOS

1. Reavalie sua moradia: em poucos anos seus fi lhos vão comprar o primeiro
apartamento e ingressar no mercado de trabalho. Considere mudar para um lugar
menor, com boas condições de acessibilidade. E adicione os lucros obtidos na
troca do imóvel aos seus investimentos feitos para quando você se aposentar.

2. Revise o planejamento tributário: as deduções que você obtinha com os
dependentes poderão ser compensadas pelo aumento nos custos de saúde. Avalie
com um advogado se vale a pena adiantar parte da herança que você deixaria a
seus dependentes ou se é melhor doar parte de seu patrimônio em vida, para
diminuir a tributação.

3. Atualize seus planos: à medida que a idade que você pensa em se aposentar se
aproxima, é importante reavaliar as metas. Será que você quer mesmo parar de
trabalhar agora? Ou prefere manter suas atividades? É importante que você trace
cenários alternativos e se mantenha fl exível, tendo em mente sua expectativa de
vida.

4. Resista à tentação do negócio próprio: boa parte das pessoas acaba arriscando
os investimentos de décadas ou o pacote de aposentadoria em empreendimentos com
grande risco de dar errado. Será que você quer mesmo ser dono de uma pousada e
trabalhar todos os fi ns de semana e feriados? Analise tudo com cuidado.

Revista Veja
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Faca na caveira e nada na carteira - hahahaha


Capitao Nascimento - BOPE








FONTE. WWW.KIBELOCO.COM.BR

Voce conhece esse jacare?

Cuidado ao Entregar documentos no comercio!!!!

Atenção com fotocópias do RG

Ilustração de documento cruzado

A polícia recomenda que sempre que houver necessidade de entrega de cópia (fotocópia) de documentos pessoais em lojas, órgãos públicos etc... , deve-se traçar, na cópia, duas linhas paralelas no canto superior esquerdo, tal qual como num cheque (cheque cruzado). Dentro desse cruzamento deve-se escrever : entregue para a loja “X”, ou entregue ao órgão “Y”.

Isso ajuda a evitar que seus documentos sejam utilizados para abertura de contas, tomada de empréstimos, fraudes etc.




fonte. www.senado.gov.br/.../utilidade_publica_RG.aspx

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

Site do BOPE

Conheça o site do BOPE
Click na imagem

Parábola da Vaca

Parábola da Vaca

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças,
avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma
mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram
recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e
longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o
sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e
coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros
alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira
curva, disse ao discípulo :- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao
precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A
vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e
repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca,
previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo
dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele
lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.

Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No
lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores,
piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira,
adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do
primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela
fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.

Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da
família que havia morado lá.

- Claro que sei. Você está olhando para ela.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e
reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher
mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao
homem e disse :

- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e
era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para
melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era
tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu.
Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver
habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas
soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

- Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais
adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e
criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso
sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e
determinação.

(autoria desconhecida)

Trode de Elite

Caveiras de Cristo unidos pela Oração

Inaugurado na Sede do Bope, Templo Evangélico reúne cerca de 50 Policiais da Unidade que se revezam entre o Fuzil e a Bíblia


Foto: Paulo Araújo / Ag. O DIARio - Era uma operação no Complexo do Alemão, Zona Norte. Acuados no beco, quatro garotos armados.
Os mesmos que, minutos antes, se esgueiravam pelas vielas empinando fuzis e fugindo dos estilhaços das granadas que lançavam no Caveirão.
Cabia ao experiente soldado M., 37 anos, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), o direito à primeira rajada.
Calado, M. sinalizou, cedeu a vez a um colega e assistiu às mortes.
O testemunho ainda emociona o soldado.
Passados quatro meses do episódio, ele é um dos quase 50 membros dos Caveiras de Cristo.
Homens de preto, integrantes da tropa de elite da PM, evangélicos, que se reúnem todos os dias no terceiro andar da unidade para uma missão: orar.
“Sempre fui sombrio, sinistro.
Atirar em alguém era como pegar uma barata e pisar.
Naquele dia, no Alemão, cheguei ao Bope, guardei meu armamento, tomei meu banho e fui para casa chorando.
A imagem dos garotos não saía da minha cabeça.
Estava incomodado.
Como Deus dá vida e eu tiro a vida?
Precisava mudar”, conta o soldado.
Os cultos dos caveiras não diferem do usual:
- Leituras Bíblicas, Testemunhos, Clamações de “Amém” e até Banda de Louvor.
Sentados lado a lado, os homens de preto oram, dão as mãos e profetizam dias mais calmos para a guerra urbana.
“Vivemos uma luta do bem contra o mal. E o bem vai vencer.
Eu me considero um soldado do Senhor.
Acredito que só Jesus Cristo Salva”, afirma o Comandante do Bope, Coronel Pinheiro Neto, no Culto de inauguração do espaço físico da congregação, na quarta -feira.
Batizado na igreja católica e, recentemente, na condição de ‘aspirante’ a Evangélico, o Oficial teve papel fundamental, dando aval para que a Sala de Oração fosse construída.
A Congregação fica num andar conhecido como Vale dos Ossos — apelidado por causa dos esqueletos das construções.
É a última sala do corredor.
Ao entrar, os Policiais se deparam com um painel com pintura de nuvens.
A obra, de um dos colegas de farda, tem a citação bíblica “Crê no Senhor Jesus e serás salvo tu e tua casa” ( Atos 16:31 ).
“Deus tem uma maneira de chamar todo mundo”, relata o terceiro-sargento Valmir de Souza Silva, 33.
Curiosamente, o mentor da sede Evangélica, o Policial Reformado Joaquim Thomé, 60, foi reprovado no primeiro teste que fez para o Bope, em 1990.
Além de ser Caveira, ele sonhava em criar a Congregação.
Quatro anos depois, acabou transferido para a unidade.
“Talvez, se tivesse sido aprovado logo, não teria me engajado tanto no Evangelismo.”

Incursões de Fé na Favela
Trocar o fuzil pela Bíblia e pregar para quem, no dia-a-dia, é alvo.
Empenhado no que considera uma missão de vida, o sargento Valmir dos Santos, 42 anos, acredita que é possível conciliar atividades tão complexas e diferentes.
Pastor há 13 anos, ele busca nos ensinamento do Evangelho a resposta para o que parece incompatível.

“Na lei de Deus, você vai encontrar situações em que os servos tiveram que fazer uso de armamentos.

Davi matou o Gigante Golias e não foi condenado por isso.
Muitas vezes, o PM é mal interpretado”, explica ele, citando a passagem do livro Samuel.
Para a Antropóloga Elizabete Ribeiro Albernaz, 29, que faz tese de Mestrado sobre o Movimento Evangélico na Polícia Militar, as Pregações nos Cultos do Bope são pontuadas por termos que reproduzem o contexto de violência no qual estão submetidos os Policiais.
“Confesso que fiquei espantada com o fato de eles terem esse movimento.
É uma tropa que está envolvida com armamento mais pesado, cenário truculento.
Nas orações, percebi que a palavra guerra é muito citada.
O Evangelho acaba suprindo a carência de quem é exposto ao contexto de conflito”, analisa ela, que, para pesquisa, já entrevistou 40 PMs de vários batalhões.

‘ENXERGUEI AQUILO COMO CHAMADO’
A maioria dos Caveiras de Cristo se converteu após escapar de confrontos.
Experiências fortes, que se transformaram em sinais divinos para quem viu a morte de perto.
“Meu encontro com Deus aconteceu há quase 10 anos.
Eu e um amigo fomos verificar um informe no Morro do Turano, no Rio Comprido.
Só que nos deparamos com dois caras armados.
Houve confronto e o parceiro acabou atingido no peito duas vezes por tiro de ponto 30.
Não sabia dos seus ferimentos e o ouvi chamar meu nome.
Fui até onde ele estava e me deparei com seu corpo.
Depois, conversando com uma Médica, ela me disse que era impossível ele ter falado, porque morreu instantaneamente.
Enxerguei aquilo como chamado de Deus”, conta o Cabo André Moura, 36 anos.
Há sete anos no Bope, o soldado João de Carvalho, 32, teve a conversão ligada a outro motivo: a vida desregrada.
“Estava sem expectativa. Bebia, ia para festas, era infeliz.
Quando você é tocado, pensa em um monte de besteiras, mas não quer aceitar que é Deus falando”.
A PM tem mais de 250 Pastores e 13 mil Congregados.
“O Bope é uma operação de salvar vidas”, comentou o Presidente da União dos Evangélicos da PM do Rio ( Uepmerj ), Pastor Liodir Barreto, durante culto na Unidade.

Voce é mais esperto que um aluno da quinta??

Programa interessante, interativo de perguntas, o bom é que paga premio em $$$ pra quem responder em menos tempo.
Click na imagem e tente a sorte!!!



Réplica da Arca de Noé


O criacionista holandês Johan Huibers decidiu arregaçar as mangas e construir uma réplica da arca de Noé. Ele resolveu erigir a embarcação como uma demonstração de sua fé na verdade literal da Bíblia.

Com 150 côvados de comprimento, 30 de altura e 20 de largura (67,5 metros x 13,5 x 9,0), a arca tem três andares e é totalmente funcional. As madeiras empregadas foram o cedro e o pinho, uma vez que até hoje os teólogos não concluíram o que seria o gôfer, madeira utilizada na arca original (Gênesis 6:14).

Aberta à visitação após dois anos de construção, deixou o público boquiaberto, apesar de ter apenas metade do comprimento da original.

Huibers pretende criar um zoológico no primeiro dos três pavimentos.

Leia mais e veja algumas fotos em:

# Johan's Ark - Wikipedia (em inglês)
# Ark van Noach - Site oficial (em inglês)

Fonte: SuperGospel

FOTOGRAFIAS QUE FIZERAM HISTÓRIA...

A imagem de Che

A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como 'Guerrilheiro Heróico', onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão.
Somente foi publicada sete anos depois.
O Instituto de Arte de Maryland - EUA denominou-a 'A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX'. É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).


A agonia de Omayra

Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985.
Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a
rodeavam.
Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos.
O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.
Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

A menina do Vietnã

Em oito de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali se encontrava Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem.
Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.
Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças.
Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a 'Fundação Kim Phuc', dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.


Execução em Saigon

'O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o
coronel com minha câmara? - Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra,
autor desta foto que mostra o assassinato, em um de fevereiro de 1968, por
parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do
Vietcong.
Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta
fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela
que se converteu em fotógrafo paisagístico.


A menina Afegã

Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo
Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir
Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética.
Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de
1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se
numa das mais famosas da revista e do mundo.
No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da
garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que
durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de
30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do
Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos.
Ela regressou ao Afeganistão em 1992.
















O beijo do Hotel de Ville

Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a
mais vendida da história. Isto devido à intrigante história com a que foi
descrita durante muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada
fortuitamente por Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado
tomando um café. O fotógrafo acionava regularmente sua câmara entre as
pessoas que passavam e captou esta imagem de amantes beijando-se com
paixão enquanto caminhavam no meio da multidão.
Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos
até 1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal
protagonista desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração,
revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia
não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes que
pediu que posassem para sua lente, lhes enviando uma.
cópia da foto como agradecimento.
55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os
direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.

O beijo da Time Square

O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na
Times Square em 14 de Agosto de 1945, onde um soldado da marinha
norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do
comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram
perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se.
A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação
e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa
temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma
guerra.

O homem do tanque de Tiananmen

Também conhecido como o 'Rebelde Desconhecido', esta foi a alcunha
que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente
famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários
tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República
Popular Chinesa.
A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de
centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem
estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de
tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram
apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem
arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar.
Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado
dos soldados do Exército Popular de Libertação para proteger o povo
chinês:
apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso
implicava causar algum dano a um cidadão (hã hã).



Protesto silencioso

Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita
que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de
junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges.
Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se
>completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.
Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a
sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu
corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração
manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu
coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia.


Espreitando a morte

Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer
de foto jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma
pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro.
A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente
desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de
morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre
se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota.
Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte
dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.



The Falling Man

The Falling Man é o título de uma fotografia tirada por
Richard Drew durante os atentados do 11 de setembro de 2001 contra as
torres gêmeas do WTC. Na imagem pode-se ver um homem atirando-se de uma
das torres.
A publicação do documento pouco depois dos atentados
irritou a certos setores da opinião pública norte-americana. Ato seguido,
a maioria dos meios de comunicação se auto-censurou, preferindo mostrar
unicamente fotografias de atos de heroísmo e sacrifício. Ah sim... Mas
eles passaram exaustivamente na TV a morte de Saddam...





Triunfo dos Aliados

Esta fotografia do triunfo dos aliados na segunda guerra, onde um
soldado Russo agita a bandeira soviética no alto de um prédio, demorou a
ser publicada, pois as autoridades Russas quiseram modificá-la.
A bandeira era na verdade uma toalha de mesa vermelha e o soldado
aparecia com dois relógios no pulso, possivelmente produto de saque.
Sendo assim foi modificada para que não ficase feio
para os soviéticos.

Protegendo a cria

Uma mãe cruza o rio com os filhos durante a guerra do
Vietnã em 1965 fugindo da chuva de bombas americanas.








Necessidade
Soldados e aldeãos cavam sepulturas para as vítimas de
um grande terremoto acontecido em 2002 no Irã enquanto um menino segura as
calças do pai antes dele ser enterrado.

Google Docs

O Google já deixou a muito tempo de ser apenas uma ferramenta de busca, quero mostrar pra você mais uma ferramenta interessante que o Google tem. Estou falando do Google Docs, uma ferramenta que serve pra você criar documentos, planilhas e apresentação on-line, você não precisa salvar em seu computador, você deixa ele on-line e pode baixar de onde você quiser.

O Google Docs já tem quase todas as funções do Pacote Office.


Revista SuperInteressante - Liberaram o link

Em comemoração aos 20 anos da SuperInteressante, liberaram
publicamente (sem precisar cadastro nem ser assinante) os textos das
matérias de praticamente todas as edições dos 20 anos, para consulta
on line:

Comer Brigadeiro pode, mas Coronel não pode!




Comer Brigadeiro pode, mas Coronel não pode!



Dono de lanchonete é preso por batizar sanduíches como patentes militares. Para o dono de uma lanchonete de Penedo, a 170 km de Maceió (AL) tratava-se de uma estratégia de marketing. Para o comandante da Polícia Militar na cidade, era uma ofensa à corporação. E assim, por batizar os sanduíches da casa com patentes militares, Alberto Lira, 38 de idade, dono da lanchonete Mister Burg, acabou detido por ordem do comandante da PM local. Afinal, entendeu o militar, não ficaria bem
alguém chegar na lanchonete e pedir:

- Quero um coronel mal passado. Ou sair de lá dizendo:

- Acabei de comer um sargento...

Na delegacia, foi lavrado boletim de ocorrência e, face ao tumulto havido, a casa comercial fechou durante algumas horas. Como o delegado de plantão entendeu que não havia motivo para prisão, Lira foi liberado horas mais tarde. Os cardápios da lanchonete foram recolhidos para avaliação e a casa reaberta em seguida. Aproveitando-se da inesperada repercussão, a lanchonete quer manter o cardápio que desagrada a PM.

A casa oferece lanches como o "coronel" (que é o filé com presunto) e o "comandante" (um prato com calabresa frita). A brincadeira foi demais para o parco humor da Polícia Militar que diz que os nomes dos pratos provocavam chacotas e insinuações contra os policiais entre os moradores da cidade de 60 mil habitantes. Lira, o dono da lanchonete, diz que não teve nem tem nenhuma intenção de brincar ou ofender a corporação. O cardápio - garante o dono da lanchonete - pretendia ser uma homenagem à hierarquia militar. O prato mais caro era o "comandante". O comerciante contratou ontem (15) o advogado Francisco Guerra, para entrar com uma denúncia por abuso de autoridade contra o comandante local da PM e uma ação reparatória por dano moral contra o Estado de Alagoas. Nela vai salientar que não existe nenhum texto legal que impeça um restaurante de incluir, no seu cardápio, "lula à
milanesa", "filé a cavalo" ou "coronel mal passado", etc. O advogado já pediu habeas corpus preventivo para evitar outra detenção de seu cliente. A peça sustenta que "se o argumento do comandante fosse válido, nenhuma festa de criança poderia ter brigadeiro". Como se sabe, brigadeiro além de ser a mais alta patente da Aeronáutica, é também o nome do docinho obrigatório em aniversário de crianças.

Em Penedo, comer brigadeiro pode, mas comer coronel está proibido - ironizam os advogados da cidade.



http://conjur.estadao.com.br/static/text/60372,1
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u336157.shtml

Movimento Golpista ja tem site!!!

Movimento pede uma assembléia constituinte exclusiva


Tem uma enquete no site:

Voce concorda com o plebiscito para o Congresso votar a reforma polí­tica do povo?



click aqui e DIGA NAO

UM JUIZ NOTA DEZ!


Odilon de Oliveira
, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz federal em Ponta Porã, cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. "A única diferença é que tenho a chave da minha prisão."

Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muitas baixas.



Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou traficantes no País. Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num total de 12.832 hectares, 3 mansões - uma, em Ponta Porã, avaliada em R$ 5,8 milhões - 3 apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e 3 aviões, tudo comprado com dinheiro das drogas. Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos mandados por presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua morte. "Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com oferta de US$100 mil."



No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para US$ 300 mil. "Estou valorizado", brincou. Ele recebeu um carro com blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado. Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o prédio do Fórum Federal em casa. "No hotel, a escolta chamava muito a atenção e dava despesa para a PF."



É o único caso de juiz que vive confinado no Brasil. A sala de despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No armário de madeira, antes abarr otado de processos, estão colchonete, roupas de cama e objetos de uso pessoal. O banheiro privativo ganhou chuveiro. A família - mulher, filho e duas filhas, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande. O juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças. Oliveira teve de abrir mão dos restaurantes e almoça um marmitex, comprado em locais estratégicos, porque o juiz já foi ameaçado de envenenamento. O jantar é feito ali mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco ou come uma fruta. "Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada."

Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e televisão. Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala e sai com a escolta. "Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade." Na última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os agentes tiveram de intervir.



Hora extra. Azar do tráfico que o juiz tenha de ficar recluso. Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele preenche o tempo com trabalho. De seu "bunker", auxiliado por funcionários que trabalham até alta noite, vai disparando sentenças. Como a que condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a 26 anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco de R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda de duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão Espíndola foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil. Os irmãos , condenados respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$78,5 mil e 16 anos de reclusão, mais multa de R$56 mil, perderam três fazendas. O mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa de R$82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma caminhonete. Aldo José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de R$ 272 mil, e teve confiscados R$ 875 mil e uma fazenda.

Doze réus foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o "rei da soja" no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. "As autoridades paraguaias passaram a colaborar porque estão vendo os criminosos serem condenados." O juiz não se intimida com as ameaças e não se rende a apelos da família, que quer vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é titular de uma vara em Campo Grande e poderia ser transferido, mas acha "dever de ofício" enfrentar o narcotráfico. "Quem traz mais danos à sociedade é mega traficante. Não posso ignorar isso e prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de dormir tranqüilo e andar sem segurança."

Sala de Aula da China






















Imagina .... se essa moda tambem pega.