Saulo Saulo, porquê? me persegues

Atos 9


E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote.
E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns deste Caminho, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
E os homens, que iam com ele, pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém.
E Saulo levantou-se da terra, e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco.
E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu.
E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor.
E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando;
E numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias, e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver.
E respondeu Ananias: Senhor, a muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém;
E aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome.
Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.
E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
E Ananias foi, e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado.
E, tendo comido, ficou confortado. E esteve Saulo alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco.
E logo nas sinagogas pregava a Cristo, que este é o Filho de Deus.
E todos os que o ouviam estavam atônitos, e diziam: Não é este o que em Jerusalém perseguia os que invocavam este nome, e para isso veio aqui, para os levar presos aos principais dos sacerdotes?
Saulo, porém, se esforçava muito mais, e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo.
E, tendo passado muitos dias, os judeus tomaram conselho entre si para o matar.
Mas as suas ciladas vieram ao conhecimento de Saulo; e como eles guardavam as portas, tanto de dia como de noite, para poderem tirar-lhe a vida,
Tomando-o de noite os discípulos o desceram, dentro de um cesto, pelo muro.
E, quando Saulo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípulos, mas todos o temiam, não crendo que fosse discípulo.
Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus.
E andava com eles em Jerusalém, entrando e saindo,
E falava ousadamente no nome do Senhor Jesus. Falava e disputava também contra os gregos, mas eles procuravam matá-lo.
Sabendo-o, porém, os irmãos, o acompanharam até Cesaréia, e o enviaram a Tarso.
Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo.
E aconteceu que, passando Pedro por toda a parte, veio também aos santos que habitavam em Lida.
E achou ali certo homem, chamado Enéias, jazendo numa cama havia oito anos, o qual era paralítico.
E disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te dá saúde; levanta-te e faze a tua cama. E logo se levantou.
E viram-no todos os que habitavam em Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor.
E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que traduzido se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
E aconteceu naqueles dias que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto.
E, como Lida era perto de Jope, ouvindo os discípulos que Pedro estava ali, lhe mandaram dois homens, rogando-lhe que não se demorasse em vir ter com eles.
E, levantando-se Pedro, foi com eles; e quando chegou o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e roupas que Dorcas fizera quando estava com elas.
Mas Pedro, fazendo sair a todos, pôs-se de joelhos e orou: e, voltando-se para o corpo, disse: Tabita, levanta-te. E ela abriu os olhos, e, vendo a Pedro, assentou-se.
E ele, dando-lhe a mão, a levantou e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva.
E foi isto notório por toda a Jope, e muitos creram no Senhor.
E ficou muitos dias em Jope, com um certo Simão curtidor.
Atos 9:1-43

"ANA NERY - A Matriarca da Enfermagem no Brasil"

RESUMO BIBLIOGRÁFICO (*13/12/1814 + 20/05/1880): A primeira escola oficial de enfermagem de alto padrão no Brasil, fundada por Carlos Chagas em 1923, recebeu em 1926 o nome de "Ana Néri", em homenagem à primeira enfermeira brasileira, que serviu como voluntária na guerra do Paraguai. Ana Justina Ferreira Néri nasceu na vila de Cachoeira de Paraguaçu-BA, em 13 de Dezembro de 1814. Viúva do capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, viu seus filhos, o cadete Pedro Antônio Néri e os médicos Isidora Antônio Néri Filho e Justiniano de Castro Rebelo; seus irmãos Manuel Jerônimo Ferreira e Joaquim Maurício Ferreira, ambos oficiais do exército, serem convocados para a Guerra do Paraguai. Ana Néri escreveu então ao presidente da província uma carta em que oferecia seus serviços como enfermeira enquanto durasse o conflito. Partiu da Bahia, de onde nunca saíra, em 1865, para auxiliar o corpo de saúde do Exército, que era pequeno e contava com pouco material. Começou seu trabalho no hospital de Corrientes, onde havia, nessa época, cerca de seis mil soldados internados e algumas poucas freiras vicentinas. Mais tarde, assistiu os feridos em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção. Mulher de posses, com seus recursos montou na capital conquistada, na própria casa onde morava, uma enfermaria limpa e modelar. Ali trabalhou, abnegadamente, até o fim da guerra, na qual perdeu seu filho Justiniano e um sobrinho, que se alistara como voluntário da pátria. De volta ao Brasil, em 1870, Ana Néri recebeu várias homenagens: foi condecorada com as medalhas de prata humanitária e da campanha e recebeu do imperador uma pensão vitalícia, com a qual educou quatro órfãos que recolhera no Paraguai. Seu retrato de corpo inteiro, obra de Vítor Meireles, figura em lugar de honra no paço municipal de Salvador. Ana Néri morreu no Rio de Janeiro-RJ, no dia 20 de Maio de 1880.

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA



A Cruz Vermelha Brasileira foi organizada e instalada no Brasil em fins de 1908, tendo como primeiro presidente o médico Oswaldo Cruz. Destacou-se a Cruz Vermelha Brasileira por sua atuação durante  a I Guerra Mundial (1914-1918).
Durante a epidemia de gripe espanhola (1918), colaborou na organização de postos de socorro, hospitalizando doentes e enviando socorristas a diversas instituições hospitalares e a domicílio. Atuou também socorrendo vítimas das inundações, nos Estados de Sergipe e Bahia, e as secas do Nordeste. Muitas das socorristas dedicaram-se ativamente à formação de voluntárias, continuando suas atividades após o término do conflito.

Conheça a história de Ana Néri, primeira enfermeira do Brasil

Há 135 anos, morria Ana Néri, a heroína brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares de Assunção, Corrientes e Humaitá, durante a Guerra do Paraguai.

Nascida em Vila da Cachoeira do Paraguaçu, na Bahia, Ana Justina Ferreira se casou aos 23 anos com o capitão de fragata da Marinha, Antônio Isidoro Néri, do qual adotou o sobrenome.

Os dois mais velhos se formaram em Medicina o mais novo seguiu carreira militar.

Com a deflagração da Guerra do Paraguai em 1865, os filhos de Ana Néri foram convocados. Inconformada com a separação, ela escreve ao presidente da Província da Bahia, o conselheiro Manuel Pinho de Sousa Dantas, oferecendo seus serviços como voluntária para cuidar dos feridos.

Aceito o pedido, viajou até o Rio Grande do Sul onde aprendeu com as irmãs de caridade da irmandade de São Vicente de Paulo noções básicas de enfermagem, tornando-se a primeira mulher enfermeira do Brasil.

Apesar da falta de condições, pouca higiene, falta de materiais e excesso de doentes, Ana Néri chamou a atenção, por sua dedicação ao trabalho como enfermeira, por todos os hospitais onde passou.

Em Assunção, Capital do Paraguai, durante o cerco das tropas brasileiras montou uma enfermaria modelo. Com o fim do embate, em 1870, Ana Néri volta ao Brasil, trazendo três órfãos de guerra.

Sua atuação foi destacada pela imprensa e Ana Néri foi homenageada com a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de Primeira Classe. Além das homenagens, recebeu por decreto do imperador Dom Pedro Segundo, uma pensão vitalícia.

Getúlio Vargas, instituiu em 1938, o Dia do Enfermeiro, celebrado, em 12 de maio, dia em que nasceu Ana Néri. Segundo o decreto, na data devem ser prestadas homenagens especiais a Memória de Ana Néri em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país.

E em 2009, seu nome, Ana Justina Ferreira Néri, é assentado no livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília, capital da República.

Síntese do filme da Ana Nery


Ana Nery estava viúva do capitão de fragata da marinha, e com os filhos envolvidos na guerra do Paraguai. Ana Nery resolve ir até o presidente da província da Bahia sua cidade natal, pedir para auxiliar nos cuidados dos feridos na guerra do Paraguai e ficar mais próxima de seus filhos. Chegando lá encontra um rapaz chamado Ramon, que começa a ter uma admiração grande por ela, e decide seguir destino junto a Ana para o acampamento dos feridos da guerra.  Chegando ao acampamento Ana se depara com mais de mil feridos em estados críticos . Ana e Ramon vão encontro do médico chefe do acampamento, e sua primeira ordem, é que é pra eles não se aproximarem da bolha de isolamento, e manda o tenente separar um alojamento para eles. Ao acorda no meio da primeira noite, ela ver um garoto paraguaio com a perna dilacerada, e que não estava tendo cuidado nenhum. Ana vai ate o quarto do médico chefe para tentar falar sobre o garoto, e presta cuidados a ele, mas o mesmo ignorou. Mas Ana não desistiu de ajudar o garoto, e passa por cima de todas as ordens, e amputa a perna do garoto. No dia seguinte o médico chefe chama Ana, por que ela desacatou as ordens e a puni, para lavar todas as roupas dos feridos e da enfermaria, e diz a ela que em tempos de guerra as regras são rígidas.  A forma que Ana encontrou de chegar ate os feridos foi pedindo para levar hábitos de limpeza. Ela abriu fendas nas tendas lev ando luz solar e deixando mais arejado a enfermaria, barba e cabelos são corta dos, estimulando a limpeza no local e na retirada dos animais e insetos que ali se encontravam. E assim diariamente foi tendo esses cuidados.  Marechal Caxias resolve fazer uma visita na enfermaria, e ver que as mudanças feitas por Ana estava fazendo bem aos doentes. Caminhando na enfermaria ver o garoto paraguaio com a perna amputada, e o pergunta o que aconteceu, o garoto explica a ele que foi para salvar alguns mil.

Desenvolvimento de Equipes - glossario

A

Antagônicos

Antagônico é uma expressão que se refere a tudo aquilo que apresenta antagonismo, ou seja, tudo que se apresenta de forma contrária, que faz oposição entre duas noções, dois conceitos, duas ideias. Conceitos antagônicos são conceitos ou opiniões contrárias sobre um mesmo tema, um mesmo argumento.
antagônico: Simboliza divergência, opiniões opostas sobre o mesmo assunto.

Assertividade

Assertividade é uma qualidade do que é assertivo, positivo ou afirmativo; é a capacidade de defender uma ideia, uma afirmação. Uma pessoa assertiva demonstra habilidade em fazer afirmações enfáticas, sejam elas corretas ou não.
Colocar o que pensa respeitando a opinião do outro.

D

Delegar

Significado de Delegar

v.t.d. e v.bit. Incumbir; fazer uma transmissão de; conceder poderes ou obrigações a uma outra pessoa: delegou responsabilidades; delegou as tarefas ao funcionário.
v.bit. Atribuir poder a alguém para que esta pessoa o(a) represente; enviar um representante: o diretor delegou um professor para a palestra.
(Etm. do latim: delegare)

Sinônimos de Delegar

Delegar é sinônimo de: deputarencarregar e incumbir

deliberação

resolução, decisão

E

Equipe empreendedora

A Formação de Equipes Empreendedoras começa pela compreensão da necessidade de atrair pessoas com comportamentos mais empreendedores. 

M

mediação

forma de solução

P

pleito

pleito
substantivo masculino
  1. 1.
    questão judicial; litígio, demanda.
  2. 2.
    defesa de pontos de vista contrários; questão, discussão.
  3. 3.
    escolha, por sufrágio, de pessoa para ocupar um cargo, um posto ou desempenhar determinada função; eleição.
    "p. eleitoral"
  4. 4.
    ant. ajuste formal; pacto, combinação, acordo.
Origem
⊙ ETIM lat. placĭtum,i 'vontade, desejo, satisfação, resolução, decreto, sentença', prov. pelo fr.ant. plait ou através do esp. pleito
Escolher idiomaAfricânerAlbanêsAlemãoÁrabeArmênioAzerbaijanoBascoBengaliBielorrussoBirmanêsBósnioBúlgaroCanarêsCatalãoCazaqueCebuanoChinês (simplificado)Chinês (tradicional)CingalêsCoreanoCroataDinamarquêsEslovacoEslovenoEspanholEsperantoEstonianoFinlandêsFrancêsGalegoGalêsGeorgianoGregoGuzerateHaitianoHauçáHebraicoHíndiHmongHolandêsHúngaroIboIídicheIndonésioInglêsIorubaIrlandêsIslandêsItalianoJaponêsJavanêsKhmerLaosianoLatimLetãoLituanoMacedônioMalaialaMalaioMalgaxeMaltêsMaoriMarataMongolNepaliNianjaNorueguêsPanjabiPersaPolonêsRomenoRussoSérvioSomaliSuaíliSuecoSundanêsTagaloTailandêsTajiqueTâmilTchecoTeluguTurcoUcranianoUrduUsbequeVietnamitaZulu

Para receber feedback


DEMONSTRE INTERESSE - O primeiro passo é entender que o feedback é uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional. Obviamente você vai ouvir ou ler coisas que não agradam, mas muitas vezes não percebe. Procure ser receptivo mesmo para coisas que naquele momento não sejam agradáveis. Pense, reflita e posteriormente faça suas conclusões a respeito.
PERGUNTE, NÃO INTERPRETE - Cuidado com as conclusões precipitadas. Na dúvida: pergunte, não suponha. Muitos problemas de comunicação acontecem por que as pessoas tendem a tirar conclusões de impressões e não de fatos.
SOLICITE EXEMPLOS - Através de exemplos concretos que você poderá corrigir determinadas falhas ou aprimorar o que necessita. Peça exemplos. Caso a pessoa fale de modo genérico reforce a necessidade de exemplos para que possa compreender a situação e fazer os ajustes necessários. Quanto mais detalhes melhor.
NÃO SE JUSTIFIQUE - O feedback gera naturalmente os chamados mecanismos de proteção ou de defesa. Um deles é justamente a justificativa. Quando algo incomoda a pessoa reage buscando justificativas e assim não ouve ou recebe o feedback de forma correta. Por isso, evite procurar desculpas, culpados ou motivos para justificar o feedback.
ASSUMA COMPROMISSOS - Ao assumir compromissos você absorve o feedback como um processo positivo e de desenvolvimento. Estabeleça pontos de melhoria conforme o feedback apontou, traçando metas, prazos, compromissos e foco em resultados práticos e concretos. Avalie periodicamente e solicite novos feedbacks para ver se está no caminho certo.

Para dar feedback


SEJA ESPECÍFICO - procure focar comportamentos e atitudes específicas. Evite a generalização. Em vez de dizer: “Sua atitude é negativa”; diga: “Estou preocupado com sua atitude em relação ao trabalho. Você chegou meia hora atrasado para a reunião de ontem e comentou que não havia lido o relatório preliminar sobre o que estávamos discutindo. Hoje você diz que vai sair três horas mais cedo para ir ao dentista”.
MANTENHA UMA POSTURA IMPESSOAL - o feedback deve ater-se a tópicos de trabalho. Nunca se deve fazer críticas pessoais por causa de uma ação inadequada. Nunca chame alguém de imbecil ou incompetente, mas aponte de forma direta o erro cometido, sem atacar a pessoa.
ESCOLHA O MOMENTO CERTO - o feedback faz mais sentido para o receptor quando é fornecido pouco tempo após o comportamento sobre o qual se espera retorno. Tanto o elogio, quanto a crítica. Não guarde por meses algo importante a dizer. Faça o mais breve possível, estando atento ao local adequado e pessoas envolvidas.
USE MODERADAMENTE - Em geral, as pessoas tem dificuldade em receber feedback. Mesmo o positivo. Sendo assim, procure utilizar esta ferramenta quando realmente tiver algo a dizer, corrigir ou elogiar. O excesso faz com que as pessoas criem mecanismos de defesa e passem a não dar valor.
DÊ TEMPO PARA O OUTRO - Em vez de elogiar e criticar tudo ao mesmo tempo, separe claramente o que está bom daquilo que precisa ser melhorado. Dê tempo para a pessoa pensar, refletir e analisar.

LINK da TV SENADO

http://www.senado.gov.br/noticias/tv/

Inicios dos Trabalhos



"SOB A PROTEÇÃO DE DEUS, INICIAMOS NOSSOS TRABALHOS."
(palavras proferidas pelo Presidente ao declarar aberta a Sessão)

Glossário - Introdução ao Direito Constitucional

B

Bicameralismo

É o regime em que o poder legislativo é executado por duas câmaras ( baixa/ câmara dos deputados e alta/ senado federal)

C

Censitário

Que paga censo, direito ao voto dado á quem tem certo poder aquisitivo

Cidadania

direito e dever do cidadão em eleger seus representantes e contribuir para a melhoria da sociedade

Constitucionalismo

doutrina que defende a necessidade de uma constituição para reger a vida de um país, regime político no qual o poder executivo é limitado por uma constituição.

D

Diapasão

extensão de qualquer voz ou instrumento, na escala geral dos sons, posição ocupada por uma voz ou instrumento

Dicotomia

s.f.Divisão de um conceito cujas partes, geralmente, são opostas.
Classificação cujas divisões possuem somente dois termos.
Repartição cujos preceitos são contrários à ética; divisão de honorários que não obedece as normas éticas.
[Religião] Princípio de acordo com o qual a essência do ser está dividida entre o corpo e a alma.
[Filosofia] Platão. Preceito que se divide em dois cujo caráter pode ser contrário ou integrante.
[Astronomia] Aparência de um astro, satélite ou planeta, quando separado ao meio, sendo que uma de suas metades está clara e a outra permanece escura.
[Botânica] Divisão de uma célula apical em duas, sendo que cada uma, individualmente, dá origem a outras.História natural. Bifurcação; divisão em dois.

Ditame

ditado pela razão

E


Estado de sitio

Estado de sítio é um estado de exceção, instaurado como uma medida provisória de proteção do Estado, quando este está sob uma determinada ameaça, como uma guerra ou uma calamidade pública. Esta situação de exceção tem algumas semelhanças com o estado de emergência, porque também implica a suspensão do exercício dos direitos, liberdades e garantias.

Habeas Corpus

do latim, "tem- se seu corpo"

I

Interventor

pessoa que representa o governo do estado e tem toda e qualquer autoridade administrativa para intervir nas empresas públicas e privadas

Isonomia

estado dos que são governados pela mesma lei, principio geral do direito de que todos são iguais perante a lei

J

Jusnaturalismo

Direito natural (Latim ius naturali) ou jusnaturalismo é uma teoria que procura fundamentar a partir da razão prática uma crítica a fim de distinguir o que não é razoável na prática do que é razoável e, por conseguinte, o que é realmente importante considerar na prática em oposição ao que não o é.
A origem do jusnaturalismo advém da Grécia antiga, sendo esta vertente denominada de jusnaturalismo antigo. Os filósofos helênicos e pré-socráticos, possuíam uma visão cosmológica da realidade, não se ocupando da investigação da natureza humana, preocupavam-se com o entendimento da essência do universo. Em virtude desta perspectiva totalizadora da realidade, havia uma coincidência entre o mundo antropológico e o cosmológico. Em suma, existia uma coincidência entre as leis humanas (Direito Positivo), normalmente consuetudinárias, com as do Direito Natural, pois estas eram consideradas  emanações da lei divina ou da própria ordem do cosmos.

O

Outorgar

pôr-se de acordo, aprovar, conferir

P

Preâmbulo

Exposição escrita ou relatório que precede um decreto ou lei.
Parte anterior através da qual se consegue anunciar a promulgação de uma lei ou de um decreto.

Província

divisão de território, uma divisão secundária ( pode ou não haver plenos poderes), área de jurisdição de um representante do governo nacional de um país

Soberania

Ninguém é superior ao Estado

Sufrágio Universal

o direito de voto, a todos os indivíduos considerados intelectualmente maduros. No Brasil, os adolescentes acima de 16 anos têm direito ao voto, sem distinção de etnia, sexo, crença ou classe social. 

Supranacional

 Que diz respeito ao poder que está acima do governo de cada país. Exemplo:ONU.

V

Vitaliciedade

qualidade ou estado do que é vitalício, ou seja que dura a vida inteira
Os remédios constitucionais positivados no art. 5º:
Remédio Constitucional
Fundamento Constitucional
Exemplo de aplicação
Habeas corpus
art. 5º, LXVIII – conceder-se-á habeas-corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder
Prisão por fato que não é considerado crime, por exemplo, ingerir bebida alcoólica em público.
Mandado de segurança individual
(o coletivo segue a mesma linha, cujos legitimados são os do inciso LXX)

art. 5º, LXIX – conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público
Todo candidato aprovado em concurso público, dentro do número de vagas, tem direito líquido e certo à nomeação, possibilitando o uso de Mandado de Segurança no caso de o Poder Público recusar-se a nomear.
Mandado de injunção
art. 5º, LXXI – conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania
Direito de greve dos servidores públicos: ainda não há lei regulamentando a matéria. O STF decidiu, no Mandado de Injunção 20/DF, que se aplicam as regras do setor privado.
Habeas data
art. 5º, LXXII – conceder-se-á habeas-data:
a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;
b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo
Quando um indivíduo precisa saber o que consta, em relação à sua pessoa, no banco de dados de registros públicos. O simples desejo de obter informações é suficiente para a impetração do habeas data.
Ação popular
art. 5º, LXXIII – qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência
Se o prefeito de uma cidade contrata empresa sem o devido processo licitatório, ou então emprega parentes em seu gabinete, é possível o cidadão ingressar com  ação popular para discutir a questão.

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:”

“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade
, nos termos
seguintes:”

Direitos Fundamentais




“Dos Direitos e Garantias Fundamentais”. , encontraremos as subáreas em que o constituinte dividiu os direitos fundamentais, quais sejam: